Ainda por Belém, a visita não ficaria completa sem passar num dos ex-libris da cidade: o ‘paraíso’ dos Pastéis de Belém. Faz parte e vale a pena, oh se vale! O que se come sabe sempre a pouco e, para além do sabor dos pastéis, do aroma que paira no ar e do burburinho das gentes que se amontoam para os comprar, trata-se de um espaço que transpira tradição e a riqueza de um saber único, que parece estar guardado no segredo dos deuses desde 1837.
Frente da "Única Fábrica de Pasteis de Belém" - Agosto'10
Azulejo do interior da casa dos Pastéis de Belém - Agosto'10
Painel do interior da casa dos Pastéis de Belém - Agosto'10
Invocação de 'Os Lusíadas' nas paredes da casa - Agosto'10
Sei que vão perguntar pelas fotos dos pastéis, mas, por estranho que pareça, não tenho nenhuma. Cá para mim, estes doces divinais devem atordoar a mente, porque nem me lembrei de tal coisa. 🙂 Em contrapartida, voltámos lá de propósito, no regresso a casa, para trazer alguns para o Norte. Mas digo-vos, meus amigos, que o melhor mesmo é saborear esta delícia in loco.
Por Outras Palavras... 