O texto que Miguel Esteves Cardoso gostaria nunca ter escrito e eu preferia não ter lido…

Raios parta, maldito ‘bicho’ peçonhento! 😦

@ Crónica do 'Público' / 29.04.12

Post-it mental #2

Foto daqui

“O Leãozinho” do Caetano acalma o choro do pequenote…

… e a mãe fica muito feliz com isso. Com apenas 5 mesinhos, o rapaz já reconhece boa música. 🙂 Eu gosto muito desta versão com a Maria Gadú. Já ele gosta deste vídeo na versão original, mas cá para mim ele fica tão-somente siderado com as imagens. 🙂

“O Leãozinho” – Caetano Veloso

Gosto muito de te ver, Leãozinho
Caminhando sob o sol
Gosto muito de você, Leãozinho

Para desentristecer, Leãozinho
O meu coração tão só
Basta eu encontrar você no caminho

Um filhote de leão, raio da manhã
Arrastando o meu olhar como um ímã
O meu coração é o sol pai de toda a cor
Quando ele lhe doura a pele ao léu

Gosto de te ver ao sol, Leãozinho
De te ver entrar no mar
Tua pele, tua luz, tua juba

Gosto de ficar ao sol, Leãozinho
De molhar minha juba
De estar perto de você e entrar no mar

Eu até gosto de chuva, mas…

… desta vez o S. Pedro está a tirar ‘barriguinha de misérias’ e não se cansa de estragar os nossos planos de passeios ao ar livre! E pelo que vejo aqui nas previsões, este panorama manter-se-á durante toda a semana! Ó céus, dai uma folga à senhora chuvinha e ponham o sol a dar um ar da sua graça 🙂 . Eu sei que as plantações vão ficar menos viçosas, mas em contrapartida veremos mais sorrisinhos e boa disposição. Os moradores deste domicílio e muitos dos meus amiguinhos agradecem! Ficaremos, portanto, à espera!

Mutts

As palavras dos outros #4

“Pouco sabe da tristeza quem, sem remédio para ela, diz ao triste que se alegre; pois não vê que alheios contentamentos a um coração descontente, não lhe remediando o que sente, lhe dobram o que padece.”

Luís de Camões

Post-it mental #1*

* Porque por vezes precisamos de lembretes para vivermos melhor.

Para o meu pequeno príncipe…

Imagem daqui

‘É tão bom ser pequenino’ cantava Alfredo Marceneiro…

Para melhor ilustrar a serenidade e a felicidade do pequenino cá de casa, deixo-vos este fado antigo, mas maravilhoso, do sui generis Alfredo Marceneiro.

Ser pequenino – Alfredo Marceneiro

É tão bom ser pequenino,
Ter pai, ter mãe, ter avós,
E ter esp’rança no destino
E ter quem goste de nós.

Ver tudo com alegria,
Sem delongas, sem demora,
Ver a vida numa hora
a eternidade num dia
Ter na mente a fantasia
De um bem que ninguém supôs,
Ter crença, sonhar a sós,
Co’ a grandeza deste mundo
E, para bem mais profundo,
Ter pai, ter mãe, ter avós.

Ter muito enlevo a sonhar,
Acordar e ter carinho,
Ter este mundo inteirinho
No brilho do nosso olhar.
Viver alheio ao penar
Deste orbe torpe, ferino,
Julgar-se eterno menino,
Supor-se eterna criança,
E, num destino sem esp’rança,
Ter esp’rança no destino.

Ó desventura, ó saudade,
Causas da minha inconstância,
Daí-me pedaços de infância,
Retalhos de mocidade.
Dai-me a doce claridade
Roubando-me ao tempo atroz
Queria ter a minha voz
P’ra cantar o meu passado…
E é tão bom cantar o fado
E ter quem goste de nós!…

In ‘relax mode’…

… e a rir como uma perdida a rever esta cena de HIMYM. Faz tão bem à alma, meus amigos! 😀

Há cinco meses na nossa vida…

… e a fazer de nós as pessoas mais felizes do mundo, pelo menos do nosso pequeno mundo. 🙂


Foto encontrada algures na blogosfera (e que traduz na perfeição o nosso quadro familiar :))
* Pois que a foto veio daqui. O seu a seu dono!